este foi meu livro de cabeceira durante minhas férias, maravilhoso e recomendável para quem quer entender as origens do tal capitalismo "saturado" que vivenciamos hoje em dia! |
Este é o cara! Sem seus preceitos a História econômica já teria sido extinta! |
Em contraposição á ideologia Marxista,Friedrich Wilhelm Nietzsche em sua obra" Assim falava Zaratustra"refletiu sobre a tônica do Estado e seus meandros, complementando de certa maneira o pensamento de Marx sobre o capital e suas bases pautadas nas questões da cidadania e o funcionamento das sociedades , povos , línguas , e nações de sua respectiva época tal qual , por que não dizer, á nossa atualidade, porque os momentos históricos se perpetuam de forma cíclica, porém sempre com novas "roupagens", com demandas, exigências, questionamentos, e modos de interagir diferentes, , assimilados e absorvidos nunca de maneira contínua e nunca ideologicamente comparáveis.
ResponderExcluirPor isso, na análise reflexiva desta respectiva obra, resolvi presenteá-los com alguns trechos que dela retirei para refletirmos e discutirmos juntos tal questão, espero que todos possam apreciar, assim como eu:
" Eu vos anuncio o super-homem. O homem existe para ser superado. Que fizestes para superá-lo?(p.15)
" O homem é uma corda estendida entre o animal e o super-homem, uma corda sobre um abismo." (p.17)
" Chegou o tempo para que o homem se fixe em um objetivo. Chegou o tempo para que o homem semeie o germe de sua mais elevada esperança".(p.19)
Em certos lugares, ainda há povos e rebanhos , mas não entre nós, irmãos. Entre nós há Estados.(p.42)
Estados? Que é isso? Coragem! Abri os ouvidos, porque vou falar-vos da morte dos povos.(p.42).
Estado chama-se o mais frio dos frios monstros. E com frieza é que mente. Aqui está a mentira que sai de sua boca:" Eu , o Estado, sou o povo".(p.42).
" Os que armam laços para a multidão e chamam a isso um Estado, são destruidores,suspendem sobre si uma espada e cem apetites.( p.43)
"Onde há ainda povo, não está incluído o Estado que é detestado como um mau olhar, como um pecado contra os costumes e contra os direitos. (43).
" Eu vos dou este sinal:
Cada povo fala uma língua peculiar com relação ao bem e ao mal, língua que o vizinho não entende. Cada povo inventou sua própria língua para seus costumes e seus direitos.( p.43).
" Mas o Estado mente em todas as línguas, do bem e do mal, e em tudo quanto diz mente, tudo quanto tem, roubou-o(p.43).
"Uma confusão das línguas do bem e do mal: este é o sinal que vos dou, o sinal do Estado. Na verdade, o que este sinal indica é a vontade, de morrer. Na verdade, ele acena para os pregadores de morte."(p.43)
Nascem homens demais!Foi para esses, supérfluos que o Estado foi inventado(p.44).